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A “ferida da bruxa” e a sombra feminina coletiva: integração através da psicologia arquetípica da face escura da deusa

Rita Amaral

RESUMO: As mulheres têm sido alvo de perseguição por centenas, senão mesmo, milhares de anos. Passamos de uma civilização matriarcal, em que havia um equilíbrio entre os princípios feminino e masculino, e na qual a mulher era considerada sagrada pelo seu poder de gerar vida, para uma civilização patriarcal em que esse mesmo poder foi considerado uma ameaça. O medo do feminino não é mais que o medo do inconsciente, do escuro, da sombra, de uma dualidade saudável que se perdeu. E se isso tem consequências negativas para o desenvolvimento psicológico do ser humano e para a sociedade atual, essas consequências são ainda mais negativas para as mulheres que se viram obrigadas a desenvolver mais o seu princípio masculino em detrimento da sua essência feminina. Neste artigo proponho uma abordagem baseada na psicologia arquetípica da face escura da Deusa como forma de integrar a sombra feminina coletiva e curar a “ferida da bruxa” nas mulheres de hoje. Através do contato com mitos e rituais das deusas escuras como Hécate, Kali, Durga, Ereshkigal e Lilith, vários aspetos da sombra feminina podem ser integrados: a ligação com o inconsciente e com a intuição, o ciclo vida-morte-vida, a sensualidade e rebeldia, a repressão do ciúme e da inveja de outras mulheres, e a capacidade de lidar com os medos.

 

As primeiras civilizações humanas de que há registo, no período Neolítico, assentavam numa sociedade matriarcal, a qual se caracterizava por um equilíbrio entre os princípios feminino e masculino, traduzido por papéis igualitários entre homens e mulheres. A ciclicidade da natureza, ou seja, o ciclo vida-morte-vida, não passava despercebida e era utilizada em proveito da sobrevivência. A mulher, com o seu poder de gerar vida, era considerada sagrada tal como a Mãe Terra que provia o alimento. Os aspetos positivos de dar a vida e de curar e negativos de morte e destruição do arquétipo da Grande Mãe eram vivenciados naturalmente. Nas civilizações politeístas vemos estes dois aspetos representados numa mesma divindade. Ísis, deusa-mãe egípcia, no seu aspeto positivo é benevolente e redentora, símbolo da fertilidade, e no seu aspeto negativo representa uma bruxa irada. Na Índia, a deusa Kali surge como a doadora ou a destruidora da vida (NEUMANN, 2006). A deusa pré-helênica Hécate, surge como deusa do inferno, aquela que transporta as almas, mas também como aquela que ajuda nos casamentos e nascimentos (JUNG, 2013a). O conceito de arquétipo foi desenvolvido por Jung tendo por base as “imagens primordiais”, que eram compreendidas como os motivos comportamentais do homem ao longo dos tempos. O arquétipo funciona assim como uma forma, um padrão, que está presente no inconsciente coletivo, e que quando entra em contato com o consciente é preenchida por um seu conteúdo e forma uma imagem arquetípica (JACOBI, 2017). Assim temos o arquétipo da Grande Mãe como esse padrão presente em todas as culturas e as diferentes deusas nas diferentes mitologias como exemplos de imagens arquetípicas.

Quando a civilização se começou a tornar monoteísta, com o valor da luz a imperar e o da sombra ou escuridão a ser considerado mau, também o papel do princípio feminino começou a ser considerado ameaçador. Com o cristianismo, o arquétipo da Grande Mãe ganhou um carácter unilateral na imagem de Maria, tendo o seu lado sombrio passado a ser projetado nas mulheres, o que culminou na caça às bruxas que ocorreu entre os séculos XIV e XVIII (FRANZ, 1995). O símbolo da Deusa foi assim dividido na mãe positiva e na bruxa destrutiva. No entanto, segundo Franz (1995), a bruxa acaba por representar simbolicamente uma mãe ambígua, que pode ser positiva ou negativa, e que vem de um aspeto negligenciado do inconsciente.


Nos contos de fada influenciados principalmente pela civilização cristã, o arquétipo da Grande Mãe, como todos os demais, se divide em dois aspetos. A Virgem Maria, por exemplo, é destituída de seu lado sombrio e representa apenas o lado luminoso da imagem da mãe; consequentemente, como aponta Jung, o momento em que a figura da Virgem Maria se torna mais importante corresponde à época das perseguições às bruxas. Como o símbolo da Grande Mãe era muito unilateral, o lado sombrio foi projetado na mulher, o que deu vazão às perseguições das bruxas; como a sombra da Grande Mãe não estava contida no culto oficial do símbolo da Deusa, a figura da mãe dividiu-se em mãe positiva e bruxa destrutiva. (FRANZ, 1995).

 

Embora aquilo que observamos na interpretação simbólica da imagem da bruxa nos contos de fada seja sempre o aspeto negativo e sombrio da Grande Mãe (e.g. FRANZ 1995), foi este que ficou como que impresso nas sociedades ao longo do tempo. O seu aspeto positivo deixou assim de ser contemplado.

Concomitantemente, com o desenvolvimento do feudalismo e a posse por terras e campos para agricultura, o princípio masculino começou a tornar-se mais forte e dominador de tudo aquilo que representava o feminino e a natureza. A mulher passou a ser subjugada e controlada, e vista como uma ameaça devido aos seus conhecimentos intuitivos acerca da terra e da vida. Tornou-se apenas útil para procriar e gerar mão de obra para o trabalho (FEDERICI, 2020). E aquelas que se recusavam levavam a fama de hereges, bruxas e loucas. E foram essas que no período da Inquisição, o auge da repressão por parte da Igreja Católica, foram queimadas na fogueira. O medo despertado por esta caça às bruxas fez com que as mulheres acabassem por reproduzir novos estereótipos, que viriam a constituir a base para a sociedade atual, reprimindo assim o seu lado feminino.


À semelhança do termo selvagem, o termo bruxa veio a ser compreendido como um pejorativo, mas antigamente ele era uma designação dada às benzedeiras tanto jovens como velhas, sendo que a palavra witch (bruxa, em inglês) deriva do termo wit, que significa sábio. Isso, antes que as religiões monoteístas suplantassem as antigas religiões da Mãe Selvagem. De qualquer maneira, porém, a ogra, a bruxa, a natureza selvagem e quaisquer outras criaturas e aspetos que a cultura considera apavorantes nas psiques das mulheres são exatamente as bênçãos que elas mais precisam resgatar e trazer à superfície. (ESTÉS, 1994, p.70-71).


O resgate de que Estés fala, “dos aspetos que a cultura considera apavorantes nas psiques das mulheres”, são os conteúdos que estão nas sombras individual e coletiva e que precisam ser integrados na psique da mulher contemporânea. Tal integração faz parte do processo de desenvolvimento psicológico ao qual Jung denominou de processo de individuação (JUNG, 2014), e que constitui um conceito central na Psicologia Analítica.

A sombra representa os aspetos pouco conhecidos ou desconhecidos do consciente, e que pertencem à esfera pessoal, mas também à coletiva (FRANZ, 2002). A sombra pessoal é povoada por emoções, qualidades, julgamentos e tudo aquilo que é reprimido, desprezado, ignorado e censurado e que fica alojado no inconsciente. Mas pode também incluir qualidades positivas que por algum motivo não são aceites. A sombra coletiva é impessoal e inclui tudo aquilo que não é aceite pela sociedade (FRANZ, 2002; ZEWIG e ABRAMS, 1994).

O que vemos hoje é que as mulheres vivem afastadas do princípio feminino e da Grande Mãe, cujo vínculo positivo é essencial para um relacionamento saudável com o próprio corpo e com a terra. Numa sociedade patriarcal judaico-cristã como a nossa, e segundo von Franz, “não existe a imagem arquetípica da mulher”. Esse afastamento deve-se ao medo inconsciente de vivenciar a sua feminilidade, e faz com que se aproxime do papel masculino que a sociedade lhe impõe.


A mulher nunca sente que é exatamente “ela própria” quando identifica seu ego à consciência patriarcal. Frequentemente, tem a impressão de que se aliena de si mesma ao se tornar consciente, pois sofre o conflito entre a estrutura simbolicamente masculina de sua consciência e a estrutura feminina de sua totalidade como se fosse uma disfunção. (NEUMANN, 2000, p. 56-57).


  As mulheres acabam por consentir fazer parte daquilo que Verena Kast chama de gênero sombreado, quando percebem os pontos fortes femininos como fracos (KAST, 2022).


Quando as mulheres consentem em fazer parte do gênero sombreado, elas enfraquecem a sua autoestima; elas praticamente são obrigadas a ter vergonha de ser mulher. [...] Tanta coisa se encontra na sombra há tanto tempo que um pouquinho de aceitação da sombra já traria uma grande revitalização. (KAST, 2022, p.170-171).


  Assim, o que a mulher de hoje precisa é de atingir um equilíbrio entre o seu feminino reprimido e o seu masculino anabolizado. Os aspetos da sua psique que foram reprimidos e esquecidos como consequência de uma civilização patriarcal que considerou, unilateralmente, a bruxa como apenas representando o aspeto terrível da Grande Mãe, precisam também contemplar os aspetos positivos dessa imagem.


A bruxa representa os desejos, os medos, os lados escuros dos impulsos e outras tendências dentro da psique da mulher que são incompatíveis com o ego porque não são aceites pela sociedade. Mas representa também os aspetos positivos que curam o princípio feminino: a sabedoria ancestral, o instinto, os sentimentos e sensações espontâneas, e a intuição, que foram esquecidos. Ambos estes aspetos se encontram na sombra da mulher. Talvez por isso, quando expostas a conteúdos sobre a bruxaria, muitas mulheres reagem não com repulsa, mas com interesse e identificação, pois estes despertam os conteúdos arquetípicos presentes no seu inconsciente.


Neste sentido, trazer esses conteúdos da sombra para a luz, para a consciência, pode contribuir para a cura da cisão da mulher com a sua natureza feminina e com a Grande Mãe. E por consequência, a cura de cada mulher contribuirá para o renascer da componente matriarcal, tão necessária na sociedade de hoje, para que haja um maior respeito pelo planeta em que habitamos (WHITMONT, 1991).


A minha proposta neste artigo vai no sentido do desenvolvimento de uma psicologia arquetípica feminina da face escura da deusa, aquela que foi reprimida, temida, desvalorizada e que inclui a sombra coletiva feminina. Sombra coletiva essa que inclui a “ferida da bruxa”, anos e anos de perseguição ao feminino, gerando desequilíbrios emocionais e psíquicos nas mulheres, nomeadamente a ansiedade, o medo de se expor e vivenciar a sua verdadeira essência.


O conceito de psicologia arquetípica da deusa foi sugerido por Jennifer e Roger Woolger como uma nova psicologia do feminino que consistisse em ajudar as mulheres a regressar às suas origens, a se envolverem corajosamente com as forças femininas que vivem dentro delas como presenças espirituais e psicológicas, aquilo que Jung denominou de arquétipos como explicado acima (WOOLGER & WOLLGER, 1989).


Por deusa queremos dizer uma descrição psicológica de um tipo complexo de personagem feminino que intuitivamente reconhecemos tanto em nós mesmas quanto nas mulheres ao nosso redor, bem como nas imagens e ícones que estão por toda a parte na nossa cultura. [...] De acordo com a teoria junguiana, as deusas são arquétipos, ou seja, são fontes únicas daqueles padrões emocionais no nosso pensamento, nos nossos sentimentos, nos nossos instintos e no nosso comportamento que poderíamos chamar de "feminino" no sentido mais amplo da palavra. (WOOLGER & WOOLGER, 1989, p.7 e 10).


  Estes autores contemplaram as características de seis deusas da mitologia grega como apresentando as características da personalidade de uma mulher: Atena, a deusa da sabedoria e da civilização; Afrodite, a deusa do amor e da beleza; Perséfone, a deusa do submundo; Ártemis, a deusa da caça e da natureza; Deméter, a deusa das colheitas, e Hera, a deusa do casamento e da parceria. Consoante a fase da vida em que uma mulher se encontra, assim terá certas deusas mais marcadas na sua personalidade. O conhecimento de que deusas são estas é uma ferramenta importante de autoconhecimento, que permite à mulher de hoje voltar a conectar-se com as forças femininas que têm sido desconsideradas pela longa supremacia do masculino (WOOLGER & WOOLGER, 1989).


Seguindo o mesmo argumento do exposto acima, uma psicologia arquetípica da face escura da deusa que inclua as características, e os mitos, de deusas como Hécate, Kali, Durga, Lilith e Ereshkigal, cujos atributos trazem o papel original da Mãe Escura (FAUR, 2020), permitirá à mulher de hoje o contacto com os conteúdos da sombra feminina. O contato com os mitos e com a simbologia que contêm ajuda a uma viagem interior, trazendo para a consciência conteúdos que de outra forma permaneceriam no inconsciente. Para além disso, como o convívio com a sombra é algo arquetípico, deixou certamente marca nos mitos.


É que as representações míticas, com seu simbolismo característico, atingem as profundezas da alma humana, os subterrâneos da história, aonde a razão, a vontade e a boa intenção nunca chegam. (JUNG 2013b, p19)


  O contato com os mitos de cada divindade poderá também ser realizado através de rituais específicos que permitirão uma maior consciencialização dos simbolismos.


O ritual pode ser definido como a encenação de um mito. Participar de um ritual é, na verdade, ter a experiência de uma vida mitológica. E é a partir dessa experiência que se pode aprender a viver espiritualmente. (CAMPBELL, 1990, p. 198)


  As deusas escolhidas para este trabalho com a sombra são deusas de várias culturas e mitologias, trazendo assim diferentes aspetos da sombra feminina.

A deusa Hécate é uma das deusas mais misteriosas e complexas do mundo pré-helênico e helênico. Descende dos Titãs, mas como se manteve ao lado de Zeus na sua luta contra estes, manteve todos os seus privilégios e sempre se manteve à parte dos deuses do Olimpo. Hécate é mais conhecida pelos seus atributos do que pelas lendas e mitos em que intervém, apesar de ter estado envolvida nos Mistérios de Eleusis. Na sua valência de senhora dos caminhos e das escolhas, permite-nos o acesso às camadas mais profundas da memória ancestral. Como senhora da magia e da bruxaria traz a conexão com a intuição, esse conhecimento ancestral feminino que abre os véus para a sombra e a traz para a luz (FAUR, 2020; BRANDÃO, 1986).

A deusa Kali é reverenciada na Índia como uma figura arquetípica de Devi, a Grande Mãe, de quem tudo nasce e a quem tudo deve voltar. O seu nascimento aparece descrito na obra Devi-Mahatmyam do século V, apesar de Kali aparecer mencionada pela primeira vez no Mahabharata, a grande obra épica da mitologia hindu que se pensa ter tido origem entre os séculos IX e VII a.C.. Na sua valência mais venerada e conhecida como a criadora e destruidora, mostra-nos aquilo que devemos deixar morrer de forma simbólica, para que o novo possa nascer, ou seja, ensina-nos a aceitar o ciclo vida-morte-vida que faz parte da ciclicidade da Mãe Terra e da mulher.

Lilith, não sendo bem uma deusa, mas mais conhecida como a primeira mulher de Adão, numa transição do mito sumério para o judaísmo, representa a mais antiga conceção de um feminino sensual. A sua imagem arquetípica traz-nos a sexualidade, a rebeldia e o instinto selvagem feminino que foram reprimidos com a sua expulsão do paraíso e com o mito judaico-cristão, no qual essas mesmas características constituem uma ameaça (KOLTUV, 2017).

Durga, tal como Kali, representa uma imagem arquetípica da Deusa Mãe hindu. A obra literária Devi-Mahatmyam referida acima, descreve a história da luta entre o bem e o mal onde Durga lidera as forças do bem contra o demônio Mahishasura. Durga surge após todos os deuses que tinham sido derrotados pelo demônio se juntarem e combinarem as suas forças individuais numa forma de Shakti (energia feminina) (COBURN, 1991). Durga traz assim o arquétipo da guerreira, essa força instintiva feminina que pode ser usada para derrotar os medos e que foi reprimida e que está na sombra de muitas mulheres.

Ereshkigal, deusa do submundo na mitologia suméria, é a regente dos limites, da dor e da compaixão, a que cuida das tarefas ingratas. O seu mito mais conhecido é o poema da descida de Inanna, a sua irmã, ao submundo. As duas são irmãs-sombra (KAST, 2022). Ereshkigal personifica a parte da sombra que inclui tudo aquilo que é reprimido, escondido e desvalorizado, como a inveja e o ciúme que tem da sua irmã, sentimentos esses tão comuns entre mulheres.

Cada uma destas deusas traz um aspeto do feminino que foi reprimido e que está na sombra de muitas mulheres: a ligação com o inconsciente e com a intuição, o ciclo vida-morte-vida, a sensualidade e rebeldia, a repressão do ciúme e da inveja de outras mulheres, e a capacidade de lidar com os medos. Consoante o aspeto da sombra a ser abordado em terapia, assim o mito e os rituais da deusa correspondente pode ser escolhido e trabalhado, tendo por fim a integração da sombra, o empoderamento da mulher e a cura da “ferida da bruxa”.

 

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRANDÃO, Junito de Souza. Mitologia Grega, Volume I. Petrópolis, Vozes, 1986.

CAMPBELL, Joseph, MOYERS, Bill. O poder do mito. São Paulo, Palas Athena, 1990.

COBURN, Thomas B. Encountering the Goddess: A translation of the Devi-Mahatmya and a Study of its Interpretation. State University of New York Press. 1991.

ESTÉS, Clarissa Pinkola. Mulheres que correm com os lobos: mitos e histórias do arquétipo da mulher selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.

FAUR, Mirella. As Faces Escuras da Grande Mãe. Como usar o poder da sombra na cura da mulher. Editora Alfabeto, 2020.

FEDERICI, Silvia. Calibã e a Bruxa. As. Mulheres, o corpo e a acumulação original. Orfeu Negro, 2020.

FRANZ, Marie-Louise von. O feminino nos contos de fadas. Petrópolis: Vozes, 1995.

FRANZ, Marie-Louise von. O processo de individuação. In JUNG, C. G. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002, p. 154-224.

FRANZ, Marie-Louise von. A sombra e o mal nos contos de fada. São Paulo, Paulus. 2020.

JACOBI, Jolande. Complexo, arquétipo e símbolo na psicologia de C.G. Jung. Rio de Janeiro: Vozes, 2017.

JUNG, Carl Gustav. Símbolos da transformação: análise dos prelúdios de uma esquizofrenia, O. C. V. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2013a. 

JUNG, Carl Gustav. A prática da psicoterapia: contribuições ao problema da psicoterapia e à psicologia da transferência. O. C. XVI/1. 16. ed. Petrópolis, Vozes, 2013b.

JUNG, Carl Gustav. Psicologia do inconsciente, O. C. VII/1.24. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

KAST, Verena. A sombra em nós: a força vital subversiva. Petrópolis, Vozes. 2022.

KOLTUV, Barbara Black. O livro de Lilith. O resgate do lado sombrio do Feminino Universal. São Paulo, Cultrix. 2017.

NEUMANN, Erich. O medo do feminino: e outros ensaios sobre a psicologia feminina. São Paulo: Paulus, 2000.

NEUMANN, Erich. A Grande Mãe: um estudo fenomenológico da constituição feminina do inconsciente. São Paulo: Cultrix, 2006.

WHITMONT, Edward C. O Retorno da Deusa. São Paulo: Summus, 1991.

WOOLGER, Jennifer Barker; WOOLGER, Roger J. The Goddess Within: A Guide to the eternal Myths that shape women’s lives. Ballantine Books. 1989.

ZWEIG, Connie e ABRAMS, Jeremiah. Ao Encontro da Sombra: o potencial oculto do lado escuro da natureza humana. São Paulo: Cultrix, 1994.

 

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