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A reprodutibilidade técnica da Ayahuasca à luz da teoria arquetípica de C. G. Jung

Foto do escritor: CejaaCejaa

Pedro Toschi


RESUMO: O presente artigo busca investigar e encontrar caminhos de reflexão, à luz da teoria arquetípica de C. G. Jung, para os desdobramentos do uso da ayahuasca em contextos urbanos, moldados e tocados pelo pensamento colonial capitalista. Ao se tratar de uma bebida capaz de ampliar estados profundos de consciência (e inconsciência), buscamos refletir se a experiência de contato com o numinoso através da ayahuasca pode ser influenciada pelo pensamento colonizado contemporâneo, pautado em necessidade de produção em uma corrida injusta pelo bem-estar. Para tal, a fundamentação é baseada na produção teórica, principalmente da obra de C. G. Jung, como também Byung-Chul Han (2010), Rudolf Otto (2007) e Walter Benjamin (1985). Como apoio de bibliografia, foram utilizados artigos das áreas de antropologia e história assinados por Dolmatoff (1976), Frikel (1976), Narby (2022) e Shepard Jr (2005).








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