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O fenômeno contemporâneo da positividade tóxica e a (des) conexão com a alma

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    Cejaa
  • 13 de jan.
  • 1 min de leitura

Amanda de Aragão Pinheiro*



RESUMO: Este artigo tem como objetivo construir uma análise do fenômeno contemporâneo da positividade tóxica à luz da Psicologia Analítica de C.G. Jung e justificar como os valores que o orientam podem ser considerados obstáculos ao processo de individuação, uma vez que desconectam o indivíduo de sua singularidade. Quando isto acontece, ele passa a não mais conseguir percebê-la ou acessá-la e, assim, o eixo ego-Self tem sua integridade abalada. A reconexão passaria pelo reconhecimento por parte do sujeito de que a persona do “indivíduo positivo” que ele veste para adaptar-se ao mundo externo é, na prática, uma armadura que o impede de adaptar-se ao mundo interno, isto é, de reconhecer suas sombras e integrar conteúdos inconscientes, o que o levaria a trilhar seu caminho de desenvolvimento psicológico, denominado por Jung processo de individuação.


Palavra-chave: Psicologia junguiana; positividade tóxica; sofrimento; individuação


[1]* Especialista em Psicologia Analítica e Instrutora Certificada de Mindfulness e Compaixão (protocolos MBHP/Unifesp e CEB/Einstein). Graduada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo.








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