RESUMO: Este artigo busca contribuir para a reflexão sobre o processo de individuação a partir de uma leitura do filme A Pequena Sereia, inspirado no conto original de Hans Christian Andersen (1837). Parte da concepção de que, no profundo mergulho nas águas inconscientes, é preciso integrar as sombras, ouvir aqueles cantos (lugares esquecidos e autoexpressão) abafados no curso da vida. Interroga o que está nas raízes do silenciamento do feminino, o que passa necessariamente por questionar a dissociação /cisão estruturante da sociedade patriarcal.
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